Combater o preconceito racial
Combater o preconceito racial não
é uma questão simplória. É preciso que a nossa História seja contada sem
trauma nem rancor. O passado de preconceitos não se pode refletir em um futuro
de discriminações, mágoas e dívidas a pagar.
O preconceito racial atualmente é questionado, visto que a ciência ao decifrar nosso código genético comprovou que as diferenças no DNA entre brancos e negros são efêmeras e praticamente inexistentes. Partindo desse pressuposto, já seria uma ignorância tentar distinguir raças e o pior caracterizá-las e discriminá-las.
O homem de tempos atrás não apresentava tamanho conhecimentos e compreensão sobre o mundo em que vivia. Por isso, achava que de fato a raça negra era inferior e com isso a escravizava. Não só os negros foram vítimas da ignorância humana, mas também outros grupos e etnias como os ciganos, mulheres e judeus. A injustiça social, então passou a excluir cada vez mais grupos desfavorecidos. Esse processo histórico deixou conseqüências nefastas às mais variadas pessoas.
Estamos agora em pleno século XXI e com mapeamento do nosso código genético decifrado. A ciência nos provou que na verdade não há raças na espécie humana, mas apenas pequenas variações genéticas para que o homem possa se adaptar melhor no meio em que vive. Não é mais pertinente o preconceito racial, já que raças não existem. Será que essa insensatez vai ser alimentada por isso uma raça que na verdade nem existe: os negros? Isso nos faz lembrar a África do Sul de outrora, em que o "apartheid", ou seja, a segregação racial era enorme. Será que aqui no Brasil esse "apartheid" não vem maquiado por leis aparentemente benéficas?
Os negros sem dúvida sofreram grandes injustiças no passado, mas o passado não pode ser refletido no presente e nem no futuro. Se ainda há o preconceito, a sociedade tem que ser educada através de propagandas e de punições severas quando for detectado atitudes ou atos de discriminação. Faz-se necessário à devida conscientização do povo que a própria ciência já nos mostra e derruba a teoria arcaica das raças na espécie humana. Portanto, não existe a raça negra, branca, amarela nem vermelha. O que existe são pequenas variações que são aproveitadas por mentes vesanas para estimular o preconceito étnico. As diferenças étnicas, de crença, religião e cultura, devem ser respeitadas e aceitas em sua essência desde que essas não transcendam os direitos humanos. A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.
O preconceito racial atualmente é questionado, visto que a ciência ao decifrar nosso código genético comprovou que as diferenças no DNA entre brancos e negros são efêmeras e praticamente inexistentes. Partindo desse pressuposto, já seria uma ignorância tentar distinguir raças e o pior caracterizá-las e discriminá-las.
O homem de tempos atrás não apresentava tamanho conhecimentos e compreensão sobre o mundo em que vivia. Por isso, achava que de fato a raça negra era inferior e com isso a escravizava. Não só os negros foram vítimas da ignorância humana, mas também outros grupos e etnias como os ciganos, mulheres e judeus. A injustiça social, então passou a excluir cada vez mais grupos desfavorecidos. Esse processo histórico deixou conseqüências nefastas às mais variadas pessoas.
Estamos agora em pleno século XXI e com mapeamento do nosso código genético decifrado. A ciência nos provou que na verdade não há raças na espécie humana, mas apenas pequenas variações genéticas para que o homem possa se adaptar melhor no meio em que vive. Não é mais pertinente o preconceito racial, já que raças não existem. Será que essa insensatez vai ser alimentada por isso uma raça que na verdade nem existe: os negros? Isso nos faz lembrar a África do Sul de outrora, em que o "apartheid", ou seja, a segregação racial era enorme. Será que aqui no Brasil esse "apartheid" não vem maquiado por leis aparentemente benéficas?
Os negros sem dúvida sofreram grandes injustiças no passado, mas o passado não pode ser refletido no presente e nem no futuro. Se ainda há o preconceito, a sociedade tem que ser educada através de propagandas e de punições severas quando for detectado atitudes ou atos de discriminação. Faz-se necessário à devida conscientização do povo que a própria ciência já nos mostra e derruba a teoria arcaica das raças na espécie humana. Portanto, não existe a raça negra, branca, amarela nem vermelha. O que existe são pequenas variações que são aproveitadas por mentes vesanas para estimular o preconceito étnico. As diferenças étnicas, de crença, religião e cultura, devem ser respeitadas e aceitas em sua essência desde que essas não transcendam os direitos humanos. A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.
Disponível em http://negrozu33.spaces.live.com/blog/cns!185B19E98DFC0D19!296.entry – acesso em 18.11.10 – postado em julho 2005.
1) De acordo com o texto acima, existem raças? Explique.
2) "Vocês riem de mim porque sou diferente e eu de vocês porque são todos iguais" (prof. Augusto)? Explique o preconceito duplo desta frase.
A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.
A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.
A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.
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