Este blog tem por objetivo interagir com os alunos, deixando material e atividades complementares às aulas e pequenos recados aos mesmos.
sábado, 10 de novembro de 2012
Dia Nacional da Consciência Negra - 22.11.12
Atenção alunos 8ªs A-B-C. Façam as atividades abaixo, intituladas Consciência Negra 1 e Consciência Negra 2. São opcionais e respondam em uma só folha de caderno. Entreguem até 19.11.12, impreterivelmente. Abçs, prof. Augusto.
Consciência Negra 2 - atividade - 0,3 ponto
clique nos links abaixo e após ver os vídeos responda:
1) Consulte um dicionário ou outra fonte e conceitue quilombo. Descreva os passos para um quilombo ser protegido pelos órgãos públicos, segundo o vídeo (0,2).
2) O que é preconceito social, segundo o vídeo? (0,1).
http://www.youtube.com/watch?v=zjj3ii_GYrY
http://www.youtube.com/watch?v=9OGSS0G1OHI
1) Consulte um dicionário ou outra fonte e conceitue quilombo. Descreva os passos para um quilombo ser protegido pelos órgãos públicos, segundo o vídeo (0,2).
2) O que é preconceito social, segundo o vídeo? (0,1).
http://www.youtube.com/watch?v=zjj3ii_GYrY
http://www.youtube.com/watch?v=9OGSS0G1OHI
Consciência Negra 1 - atividade - 0,2 pontos
Atenção 8ªs A-B-C. Leia o texto abaixo e depois responda o que se pede (valor: 0,2)
Disponível em http://negrozu33.spaces.live.com/blog/cns!185B19E98DFC0D19!296.entry – acesso em 18.11.10 – postado em julho 2005.
Combater o preconceito racial
Combater o preconceito racial não
é uma questão simplória. É preciso que a nossa História seja contada sem
trauma nem rancor. O passado de preconceitos não se pode refletir em um futuro
de discriminações, mágoas e dívidas a pagar.
O preconceito racial atualmente é questionado, visto que a ciência ao decifrar nosso código genético comprovou que as diferenças no DNA entre brancos e negros são efêmeras e praticamente inexistentes. Partindo desse pressuposto, já seria uma ignorância tentar distinguir raças e o pior caracterizá-las e discriminá-las.
O homem de tempos atrás não apresentava tamanho conhecimentos e compreensão sobre o mundo em que vivia. Por isso, achava que de fato a raça negra era inferior e com isso a escravizava. Não só os negros foram vítimas da ignorância humana, mas também outros grupos e etnias como os ciganos, mulheres e judeus. A injustiça social, então passou a excluir cada vez mais grupos desfavorecidos. Esse processo histórico deixou conseqüências nefastas às mais variadas pessoas.
Estamos agora em pleno século XXI e com mapeamento do nosso código genético decifrado. A ciência nos provou que na verdade não há raças na espécie humana, mas apenas pequenas variações genéticas para que o homem possa se adaptar melhor no meio em que vive. Não é mais pertinente o preconceito racial, já que raças não existem. Será que essa insensatez vai ser alimentada por isso uma raça que na verdade nem existe: os negros? Isso nos faz lembrar a África do Sul de outrora, em que o "apartheid", ou seja, a segregação racial era enorme. Será que aqui no Brasil esse "apartheid" não vem maquiado por leis aparentemente benéficas?
Os negros sem dúvida sofreram grandes injustiças no passado, mas o passado não pode ser refletido no presente e nem no futuro. Se ainda há o preconceito, a sociedade tem que ser educada através de propagandas e de punições severas quando for detectado atitudes ou atos de discriminação. Faz-se necessário à devida conscientização do povo que a própria ciência já nos mostra e derruba a teoria arcaica das raças na espécie humana. Portanto, não existe a raça negra, branca, amarela nem vermelha. O que existe são pequenas variações que são aproveitadas por mentes vesanas para estimular o preconceito étnico. As diferenças étnicas, de crença, religião e cultura, devem ser respeitadas e aceitas em sua essência desde que essas não transcendam os direitos humanos. A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.
O preconceito racial atualmente é questionado, visto que a ciência ao decifrar nosso código genético comprovou que as diferenças no DNA entre brancos e negros são efêmeras e praticamente inexistentes. Partindo desse pressuposto, já seria uma ignorância tentar distinguir raças e o pior caracterizá-las e discriminá-las.
O homem de tempos atrás não apresentava tamanho conhecimentos e compreensão sobre o mundo em que vivia. Por isso, achava que de fato a raça negra era inferior e com isso a escravizava. Não só os negros foram vítimas da ignorância humana, mas também outros grupos e etnias como os ciganos, mulheres e judeus. A injustiça social, então passou a excluir cada vez mais grupos desfavorecidos. Esse processo histórico deixou conseqüências nefastas às mais variadas pessoas.
Estamos agora em pleno século XXI e com mapeamento do nosso código genético decifrado. A ciência nos provou que na verdade não há raças na espécie humana, mas apenas pequenas variações genéticas para que o homem possa se adaptar melhor no meio em que vive. Não é mais pertinente o preconceito racial, já que raças não existem. Será que essa insensatez vai ser alimentada por isso uma raça que na verdade nem existe: os negros? Isso nos faz lembrar a África do Sul de outrora, em que o "apartheid", ou seja, a segregação racial era enorme. Será que aqui no Brasil esse "apartheid" não vem maquiado por leis aparentemente benéficas?
Os negros sem dúvida sofreram grandes injustiças no passado, mas o passado não pode ser refletido no presente e nem no futuro. Se ainda há o preconceito, a sociedade tem que ser educada através de propagandas e de punições severas quando for detectado atitudes ou atos de discriminação. Faz-se necessário à devida conscientização do povo que a própria ciência já nos mostra e derruba a teoria arcaica das raças na espécie humana. Portanto, não existe a raça negra, branca, amarela nem vermelha. O que existe são pequenas variações que são aproveitadas por mentes vesanas para estimular o preconceito étnico. As diferenças étnicas, de crença, religião e cultura, devem ser respeitadas e aceitas em sua essência desde que essas não transcendam os direitos humanos. A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.
Disponível em http://negrozu33.spaces.live.com/blog/cns!185B19E98DFC0D19!296.entry – acesso em 18.11.10 – postado em julho 2005.
1) De acordo com o texto acima, existem raças? Explique.
2) "Vocês riem de mim porque sou diferente e eu de vocês porque são todos iguais" (prof. Augusto)? Explique o preconceito duplo desta frase.
A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.
A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.
A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Atenção alunos dos 1ºs anos, seguem pequeno texto para completar assunto do livro: Uma das consequências das cruzadas foi a vinda de especiarias e produtos de luxo do Oriente próximo e do Extremos Oriente com mais intensidade para a Europa. Por quê? Porque os exércitos das cruzadas, à medida que iam se aproximando de Jerusalém, em maior ou menor grau, foram libertando várias cidades do domínio muçulmano e assim, aliviando esses comerciantes europeus, que, antes das cruzadas, tinham muitas dificuldades com as taxas, impostos e demais dificuldades colocadas pelos muçulmanos no comércio destes produtos. Ao chegar à Europa, esses produtos geraram um mercado consumidor (claro, consumíveis por uma minoria privilegiada, pois eram caros) e começou a surgir um novo setor social no feudalismo: a burguesia, a classe ligada ao comércio e que, dentre outras atividades, passaram a comercializar estes produtos (especiarias e produtos de luxo). Portanto, duas transformações no modo de produção feudal ou feudalismo começaram a surgir: revitalização do comércio (transformação econômica) e surgimento da burguesia, a classe dos comerciantes e banqueiros (transformação social). Em tempo: o que eram as especiarias? Eis alguns exemplos - gengibre, pimenta-do-reino, cravo, canela e outros. Mas qual sua utilidade? Na culinária e como medicamentos para os europeus. E o que eram esses produtos de luxo? tapetes, tecidos finos como seda, porcelanas, perfumes, etc, ou seja, produtos pouco conhecidos dos europeus.
Grande abraço, prof. Augusto
Grande abraço, prof. Augusto
quinta-feira, 10 de maio de 2012
PERIODIZAÇÃO TRADICIONAL DA HISTÓRIA E MODOS DE PRODUÇÃO
Em geral, a cada período tradicional da História corresponde um determinado modo de produção. Lembre-se prezado aluno que este assunto é só algo idealizado e muito convencional, para facilitar a correspondencia citada. Aí vai esta correspondência:
Pré-História - Comunismo ou coletivismo primitivo;
Idade Antiga ou Antiguidade - modo de produção asiático (civilizações orientais antiga, como Egito e Mesopotâmia) e modo de produção escrtavista (Grécia e Roma Antigas);
Idade Média - modo de produção feudal ou feudalismo;
Idade Moderna - transição (mudança) do feudalismo para o capitalismo;
Idade Contemporânea - modo de produção capitalista ou capitalismo (dominante).
Obs.: 1) Prezado aluno, lembre-se que sendo esta periodização eurocentrista, este esquema aplica-se mais à história europeia e cada modo de produção é apenas dominante em cada período histórico, o que não exclui a possibilidade dele conviver com outros; 2) Trate de memorizar, pois isto será cobrado em nossa prova intermediária; 3) Veja em seu caderno o assunto "Periodização tradicional da História" e relacione-o com o assunto aqui visto.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Egito Antigo: algumas curiosidades
Mumificação no Egito antigo
Por mais de 3 mil anos, cadáveres foram dissecados, desidratados e enfaixados
por Maria Carolina Cristianini
A expressão “a terra há de comer” não faria sentido para as pessoas com dinheiro no Egito antigo. Lá, acreditava-se no ka, uma força que continuava após a morte – desde que o corpo fosse bem conservado. Para isso, usava-se uma técnica inspirada no deserto. Após observar que a areia quente e o ar seco preservavam os mortos, os egípcios criaram um método de dissecação e mumificação acompanhado de um ritual religioso.
As primeiras múmias conhecidas são de 3000 a.C. Privilégio dos monarcas, 800 anos depois é que o processo se estendeu a qualquer um que pudesse pagar. E nem só humanos eram mumificados. Em janeiro, cães foram encontrados em El Faiyum, um oásis a 80 quilômetros do Cairo. “Era uma forma de homenagear animais de estimação”, explica o historiador Julio Gralha, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
As últimas múmias são do século 4 d.C.. A influência romana e o avanço do cristianismo podem ter encerrado a prática.
Rumo ao sarcófago
O processo tinha seis passos e demorava até 70 dias
1. Limpeza geral
O corpo era levado para tendas ao ar livre, em um lugar chamado Ibu (local de purificação), na margem oeste do rio Nilo, onde ficavam os cemitérios. Ali, era entregue a sacerdotes. Em uma mesa inclinada para coletar fluidos, era lavado com vinho de palma e água do rio.
2. Adeus, vísceras
O sacerdote Ut removia os órgãos por um corte do lado esquerdo do abdômen. Só sobrava o coração. Pulmões, intestinos, estômago e fígado iam para recipientes especiais.O resto era jogado no rio Nilo – incluindo o cérebro, que era retirado pelas narinas.
3. Guardiões
Os órgãos mais importantes eram armazenados em vasos. Eles representavam os quatro filhos de Hórus, deus dos céus: Duamutef (cachorro) cuidava do estômago; Qebehsenuf (falcão), dos intestinos; Hapi (babuíno), dos pulmões; e Amset (humano), do fígado.
4. Sal até as entranhas
Com o cadáver livre das vísceras, começava o processo de desidratação, feito com natrão, um tipo de sal mineral muito comum na região. O corpo era preenchido e envolvido com esse sal e permanecia assim por 40 dias.
5. Recheio seco
Após a desidratação, havia nova lavagem com água do Nilo e aplicação de substâncias aromáticas e óleos para aumentar a elasticidade da pele. Para não ficar deformado, o corpo era recheado com serragem e plantas secas. Só então recebia até 20 camadas de tiras de linho engomado.
Proteção no além
Os corpos eram enfaixados junto com diversos amuletos
Olho de Wadjet
Colocado na testa, garante proteção e apoio para a cabeça
Escaravelho
Impede que o coração se separe do corpo
Nó de Ísis
Colocado no peito, pede segurança para a deusa Ísis
Ankh
Ajuda a superar os obstáculos da outra vida
Disponível em http://historia.abril.com.br/ciencia/mumificacao-egito-antigo-435978.shtml - acesso em 17.04.11
Por mais de 3 mil anos, cadáveres foram dissecados, desidratados e enfaixados
por Maria Carolina Cristianini
A expressão “a terra há de comer” não faria sentido para as pessoas com dinheiro no Egito antigo. Lá, acreditava-se no ka, uma força que continuava após a morte – desde que o corpo fosse bem conservado. Para isso, usava-se uma técnica inspirada no deserto. Após observar que a areia quente e o ar seco preservavam os mortos, os egípcios criaram um método de dissecação e mumificação acompanhado de um ritual religioso.
As primeiras múmias conhecidas são de 3000 a.C. Privilégio dos monarcas, 800 anos depois é que o processo se estendeu a qualquer um que pudesse pagar. E nem só humanos eram mumificados. Em janeiro, cães foram encontrados em El Faiyum, um oásis a 80 quilômetros do Cairo. “Era uma forma de homenagear animais de estimação”, explica o historiador Julio Gralha, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
As últimas múmias são do século 4 d.C.. A influência romana e o avanço do cristianismo podem ter encerrado a prática.
Rumo ao sarcófago
O processo tinha seis passos e demorava até 70 dias
1. Limpeza geral
O corpo era levado para tendas ao ar livre, em um lugar chamado Ibu (local de purificação), na margem oeste do rio Nilo, onde ficavam os cemitérios. Ali, era entregue a sacerdotes. Em uma mesa inclinada para coletar fluidos, era lavado com vinho de palma e água do rio.
2. Adeus, vísceras
O sacerdote Ut removia os órgãos por um corte do lado esquerdo do abdômen. Só sobrava o coração. Pulmões, intestinos, estômago e fígado iam para recipientes especiais.O resto era jogado no rio Nilo – incluindo o cérebro, que era retirado pelas narinas.
3. Guardiões
Os órgãos mais importantes eram armazenados em vasos. Eles representavam os quatro filhos de Hórus, deus dos céus: Duamutef (cachorro) cuidava do estômago; Qebehsenuf (falcão), dos intestinos; Hapi (babuíno), dos pulmões; e Amset (humano), do fígado.
4. Sal até as entranhas
Com o cadáver livre das vísceras, começava o processo de desidratação, feito com natrão, um tipo de sal mineral muito comum na região. O corpo era preenchido e envolvido com esse sal e permanecia assim por 40 dias.
5. Recheio seco
Após a desidratação, havia nova lavagem com água do Nilo e aplicação de substâncias aromáticas e óleos para aumentar a elasticidade da pele. Para não ficar deformado, o corpo era recheado com serragem e plantas secas. Só então recebia até 20 camadas de tiras de linho engomado.
Proteção no além
Os corpos eram enfaixados junto com diversos amuletos
Olho de Wadjet
Colocado na testa, garante proteção e apoio para a cabeça
Escaravelho
Impede que o coração se separe do corpo
Nó de Ísis
Colocado no peito, pede segurança para a deusa Ísis
Ankh
Ajuda a superar os obstáculos da outra vida
Disponível em http://historia.abril.com.br/ciencia/mumificacao-egito-antigo-435978.shtml - acesso em 17.04.11
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